Horário de Aulas (2013/2)
MGA310012 | Gestão de Sistemas de Informação | |
LINHA DE PESQUISA | Gestão em Avaliação | |
PROFESSOR | Alexandre Moraes Ramos | |
EMENTA | Conceitos de sistemas e tecnologia da informação (SI/TI). Administração na era da informação. Uso e gestão de TI para revitalizar os problemas organizacionais e melhorar a tomada de decisão. O papel operacional, gerencial e estratégico da tecnologia de informação nas organizações. Sistema de Informação Gerencial – SIG. Sistemas de apoio à decisão. Desenvolvimento de indicadores de desempenho. Aspectos comportamentais e políticos no desenvolvimento do sistema de informações: desafios humanos gerenciais de uma nova realidade hiper-informada. Tecnologias de inteligências. A informação como recurso estratégico para a tomada de decisão. Administração estratégica da informação. Governança integrada de dados. |
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BIBLIOGRAFIA | ALBERTIN, Alberto Luiz ; Albertin, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de Informação e Desempenho Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Aspectos e contribuições do uso de tecnologia de informação. São Paulo: Atlas, 2006. AUDY, Jorge L. N.; BRODBECK, Ângela F. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003. BALDAM, Roquemar; VALLE, Rogério; PEREIRA, Humberto; HILST, Sérgio; ABREU, Maurício; SOBRAL, Valmir. Gerenciamento de Processos de Negócios – BPM – Business Process Management. São Paulo: Érica, 2005. 240 p. BEAL, Adriana. Segurança da informação: princípios e melhores práticas para a proteção dos ativos de informação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2005. 180 p. BOGHI, Claudio; SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de Informação: um enfoque dinâmico. 3 ed. São Paulo: Erika, 2002. CARDOSO, Mário S. CRM em ambiente E-business: como se relacionar com clientes, aplicando novos recursos da web. São Paulo: Atlas, 2001. 160 p. COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de ERP. São Paulo: Atlas, 2001. GRAEML, Alexandre Reis. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: O Alinhamento da Estratégia de TI com a Estratégia Corporativa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 160 p. GREENBERG, Paul. CRM na velocidade da luz. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o Exame Oficial do Pmi. 2 ed. Rio de Janeiro : Campus, 2006. JOHNSON, Grace E.; SATHLER, André. Sistemas de Informações: administração em tempo real. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Alinhamento: utilizando o Balanced Scorecard para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro : Campus, 2006. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall, 2004. LAURINDO, Fernando.J.B. Tecnologia da Informação: eficácia nas organizações. São Paulo: Futura, 2002, 248 p. LAURINDO, Fernando.J.B. Estratégias para Competitividade. São Paulo: Futura, 2003. MAGALHÃES, Ivan L.; PINHEIRO, Walfrido B. Gerenciamento de serviços de ti na prática: uma abordagem com base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007. MANAS, Antonio V. Administração de Sistemas de Informação. 7 ed. São Paulo: Futura, 2003. MCGEE, James.; PRUSACK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994. POTTER, Richard E.; TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly. Administração de Tecnologia da Informação. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. REZENDE, Denis A. Tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial: alinhamento estratégico e análise da prática nas organizações. São Paulo: Atlas, 2002. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a Tecnologia da Informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ROSSINI, Alessandro M.; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo : Thomson, 2003. SOUZA, Cesar A.; SACCOL, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil: teoria e casos. São Paulo : Atlas, 2003. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 5 ed. São Paulo : Thomson, 2005. SWIFT, Ronald S. CRM. Rio de Janeiro: Campus, 2001. VIEIRA, Marconi F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. TAPSCOTT, Don; WILLIAMS, Anthony D. Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. 368 p. TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. YIN, Robert. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001. |
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CARGA HORÁRIA | 45 horas/aula | CRÉDITOS: 3 |
DIA E HORÁRIO | Manhãs de: 18 a 21 de junho – 09 a 12 de julho – 20 a 23 de agosto |
LOCAL: 19, 20 e 21 = Hotel Slavieiro 22 e 23 = FEPESE |
MGA310016 | Inovação em Gestão da Avaliação | |
LINHA DE PESQUISA | Gestão em Avaliação | |
PROFESSOR | Fernando Alvaro Ostuni Gauthier | |
EMENTA | Origens Econômica e Sociológica do Processo de Inovação (Pensamento de Schumpeter). Visões da Inovação e da Evolução Tecnológica. Conceitos de inovação; Tipos de inovação. Importância da inovação; Características das instituições inovadoras. Aptidões e papéis no processo de inovação. Gestão da mudança. Cultura organizacional e inovação. Organização para a inovação. Indicadores de inovação. Tendências de inovação em métodos e gestão da avaliação. |
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BIBLIOGRAFIA | BERKUM, Scott. Mitos da Inovação. Rio de janeiro: Editora Alta Books, 2007. BESORA, F. C. A Inovação e o Projeto de Produto: Sua Importância na Pequena e Média Empresa. Florianópolis: UFSC. Dissertação (mestrado), Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, 1998. BRANDÃO, Vladimir. Brasil inovador: o desafio empreendedor: 40 histórias de sucesso de empresas que investem em inovação. Coordenação Carlos Ganem e Eliane Menezes dos Santos. Brasília : IEL ? NC, 2006. CHRISTENSEN, C. M. ?O crescimento pela Inovação ? como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso?. São Paulo: Campus, 2003. CHRISTENSEN, C. M.; ANTHONY, S. D.; ROTH, E. A. O futuro da Inovação. São Paulo: Atlas, 2ª edição, DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação ? como gerenciar, como medir e como lucrar. São Paulo: Bookman, 2005. FAVA-De-MORAES, Flavio. Universidade, inovação e impacto socioeconômico. São Paulo Perspec., São Paulo, Jul 2000, v.14, n.3, p.8-11. ISSN 0102-8839. GRIZENDI, Eduardo. Processos de inovação: modelo linear x modelo interativo. Disponível em: http://www.institutoinovacao.com.br/downloads/eduardo_grizendi.pdf. HALL, B. Innovation and Diffusion, Chapter 17 in J. Fagerberg, D. Mowery and R.R. Nelson (eds.), The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press, Oxford, 1995. HARVARD BUSINESS REVIEW. Implementando a Inovação. Rio de janeiro: Editora Campus, 2007. INDG. Gestão da inovação. Disponível em: http://www.indg.com.br/gi/. KHUN, T 1962. The structure of scientific revolutions. University of Chicago Press, Chicago. KLINE, S.J.; N. ROSENBERG. An Overview of Innovation, in R. Landau and N. Rosenberg (eds.), The Positive Sum Strategy: Harnessing Technology for Economic Growth, National Academies Press, Washington D.C, 1986. LAM, A. Organizational Innovation, Chapter 5 in J. Fagerberg, D. Mowery and R.R. Nelson (eds.), The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press, Oxford, 2005. LUNDVALL. B-A 1988. Innovation as an interactive process: from user-producer interaction to the national system of innovation. In G Dosi, C Freeman, R Nelson, NELSON R (ed.) 1993. National innovation systems: a comparative study. Oxford University Press, Nova York. Nelson R & Winter S 1982. An evolutionary theory of economic change. Harvard University Press, Cambridge. OECD (Organization for Economic Co-operation and Development) 1992. Technology and economy ? the key relationships. The Technology/Economy Program Paris. OECD 1997. The measurement of scientific and technological activities. Proposed guidelines for collecting and interpreting technological innovation data. Oslo Manual. European Commission Eurostat. OSLO MANUAL: Guidelines for Collecting and Interpreting. OECD/European Communities, 2ª edição, 1997. RICYT/OEA/CYTED (Red Iberoamericana de Indicadores de Ciencia y ecnología/Organización de Estados Americanos/Programa CYTED) 2001. Normalización de indicadores de innovación tecnológic en América Latina y el Caribe.Manual de Bogotá. RIFKIN, Jeremy. La Era del Acesso. Ediciones Paidós Ibérica, Barcelona, 2000. SALAZAR, M.; HOLBROOK. A. A Debate on Innovation Surveys, Science and Public Policy, 31, 4, 2004. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006. VAN AKEN, Joan E.; WEGGEMAN, Mathieu P. Managing learning in informal innovation networks: overcoming the Daphne-dilemma. In: R&D Management, 30, 2, 2000, P.139-149. |
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CARGA HORÁRIA | 45 horas/aula | CRÉDITOS: 3 |
DIA E HORÁRIO | Tardes de: 17 a 20 de junho – 08 a 11 de julho – 19 a 22 de agosto |
LOCAL: 19, 20 e 21 = Hotel Slavieiro 22 e 23 = FEPESE |
MGA310007 | Teoria da Resposta ao Item II | |
LINHA DE PESQUISA | Métodos Quantitativos em Avaliação Educacional | |
PROFESSOR | Adriano Borgatto | |
EMENTA | Equalização – modelo dicotômico para dois ou mais grupos. Modelos ordinal, nominal e de desdobramento da Teoria da Resposta ao I dimensionalidade, aplicações e estudos de caso. Aplicações em solução de problemas práticos em decisão e modelagem científica a partir de análise de artigos científicos de periódicos e anais de congressos. | |
BIBLIOGRAFIA | ANDRADE, D.F.; TAVARES, H.R.; CUNHA, R.V. Teoria da Resposta ao Item: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Associação Brasileira de Estatística. (Disponível para download em www.inf.ufsc.br/~dandrade), 2000. BAKER, F.B.; KIM, S-H. Item Response Theory: parameter estimation techniques. New York: Marcel Dekker, Inc. 2nd Edition, 2004 BOCK, R.D.; ZIMOWSKI, M.F. Multiple group IRT. In Handbook of Modern Item Response Theory. W.J. van der Linden and R.K. Hamblet Eds. New York: Springer-Verlag, 1997. BEATON, A.E.; ALLEN, N.L. Interpreting scales through scale anchoring. Journal of Educational Statistics, 17, 191-204, 1992. EMBRETSON, S. E.; REISE, S. P. Item response theory for psychologists. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Inc., Publishers, 20 HAMBLETON, R.K.; SWAMINATHAN, H.; ROGERS, H.J. Fundamentals of Item Response Theory. Newburry Park: Sage Publications, 1991 KOLEN, M.J.; BRENNAN, R.L. Test Equating ? Methods and Practices. New York: Springer, 1994 LORD, F.M.; NORVICK, M.R. Statistical Theories of Mental Test Score. Reading: Addison-Wesley, 1968. LORD, F.M. Applications of Item Response Theory to Practical Testing Problems. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates, 1980. MESBAH, M.; COLE, B.F.; LEE, T.M. Eds. Statistical Methods for Quality of Life Studies. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2002. |
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CARGA HORÁRIA | 45 horas/aula | CRÉDITOS: 3 |
DIA E HORÁRIO | Tardes de: -24 a 27de junho – 15 a 18 de julho – 26 a 29 de agosto |
LOCAL: 26, 27, 29 e 30 = FEPESE 28 = Hotel Slaviero |
MGA310009 | Análise de Regressão e Modelos Hierárquicos | |
LINHA DE PESQUISA | Métodos Quantitativos em Avaliação Educacional | |
PROFESSOR | Pedro Alberto Barbetta | |
EMENTA | Modelo linear geral, regressão linear e não-linear, teste de hipótese e Análise gráfica de resíduos. Outliers. Intervalo de confiança e de previsão, variáveis independentes binárias, distribuição F, Algoritmos de seleção de variáveis. Exemplos de regressão em avaliação. O Modelo Linear Hierárquico nulo de dois níveis ? decomposição da variabilidade, O Modelo Linear Hierárquico de dois níveis com variáveis do nível 1, O Modelo Linear Hierárquico de dois níveis com variáveis dos níveis 1 e 2, A Escolha da Locação dos Preditores, Análise de dados do SAEB, O modelo de três níveis. Aplicações em solução de problemas práticos em decisão e modelagem científica a partir de análise de artigos científicos de periódicos e anais de congressos. | |
BIBLIOGRAFIA | ALVES, M.T.G.; SOARES, J.F. Medidas de nível socioeconômico em pesquisas sociais: uma aplicação aos dados de uma pesquisa educacional. Opinião Pública, Campinas, v. 15, n. 1, Junho 2009. CHATTERJEE, S.; HADY, A. S.; PRICE, B. ? Regression Analysis by Example. 3 ed. USA: John Wiley, 2000. CHRNET, R.; FREIRE, C.A.L.; CHARNET, E.M.R.; BONVINO, H. Análise de Modelos de Regressão Linear: com aplicações. Editora Unicamp, 2a. edição, 2008. DRAPER, N.R.; SMITH, H. Applied Regression Analysis. Editora Wiley, 3a. edição, 1998. FARAWAY, J.J. Practical Regression and Anova using R, 2002. MONTGOMERY, D.C.; PECK, E. A. – Introduction to Linear Regression Analysis – New York – Ed. John Wiley & Sons – 1982. NATIS, L. Modelos Lineares Hierárquicos. Dissertação de Mestrado. Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo, 2000. NETER, J.; KUTNER, M.l; WASSERMAN, W.; NACHSTEIM, C.. Applied Linear Statistical Models. Editora McGraw-Hill/Irwin, 4a. edição, 1996. RAUDENBUSH, S. W.; BRYK, A. Hierarchical Linear Models: Applications and Data Analysis Methods. 2ª Edição. Thousand Oaks: Sage Publications, 2007. RAUDENBUSH, S. W; WILLMS, J. D. The Estimation of School Effects. Journal of Educational and Behavioral Statistics, vol. 20, nº 4, p. 307-335, 1995. SAMEJIMA, F. Estimation of latent ability using a response pattern of graded scores. Psychometrika, New York, v. 17, 1969. Monograph Supplement , n. 4, Part 2 SOARES, J.F. O efeito da escola no desempenho cognitivo de seus alunos in SOUZA, Alberto. Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis: Vozes p. 174-203, 2005. SOARES, J.F. Indicador do nível socioeconômico das escolas dos inscritos no ENEM 2006 a 2008. Relatório Técnico. São Paulo: Avalia Assessoria Educacional, 2009. SOARES, J.F. Qualidade da Educação: Monitoramento de Escolas in I Colóquio Luso-Brasileiro de Sociologia da Educação, 2009, Belo Horizonte: Faculdade de Educação da UFMG, 2008 |
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CARGA HORÁRIA | 45 horas/aula | CRÉDITOS: 3 |
DIA E HORÁRIO | Manhãs de: – 25 a 28 de junho – 16 e 19 de julho – 27 a 30 de agosto |
LOCAL: 26, 27, 29 e 30 = FEPESE 28 = Hotel Slaviero |